FAQ
Dra Juliana Andrade é psiquiatra. Te mostramos alguns dos serviços oferecidos pelo especialista graças à sua trajetória e vasta experiência: Tratamento de depressão, Tratamento de ansiedade, Tratamento de insônia, Tratamento do TDAH, Tratamento para bulimia nervosa, Tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, Atendimento em crise suicida, Tratamento da ansiedade, Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático, Primeira consulta Psiquiatria, Tratamento da insônia, Tratamento de transtornos alimentares, Tratamento para anorexia nervosa.
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Não, apenas particular
A psiquiatria é um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais, emocionais e comportamentais como
- Transtornos de humor, como depressão e transtorno bipolar.
- Transtornos de ansiedade, como transtorno de ansiedade generalizada, fobias específicas e transtorno de pânico.
- Transtornos psicóticos, como esquizofrenia.
- Transtornos de personalidade, como transtorno de personalidade borderline e transtorno de personalidade narcisista.
- Transtornos relacionados ao estresse e trauma, como transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
- Transtornos alimentares, como anorexia nervosa e bulimia nervosa.
- Transtornos do neurodesenvolvimento, como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtorno do espectro do autismo (TEA).
- Dependência química e transtornos relacionados ao uso de substâncias.
A depressão é uma condição de saúde mental que pode se manifestar de várias maneiras e os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Alguns sintomas comuns de depressão incluem:
- Tristeza persistente, sensação de vazio ou desesperança.
- Perda de interesse ou prazer em atividades que antes eram agradáveis (anedonia).
- Mudanças no apetite ou peso, como perda ou ganho significativo.
- Distúrbios do sono, como insônia ou sono excessivo.
- Fadiga ou falta de energia, mesmo após o descanso adequado.
- Sentimentos de inutilidade, culpa excessiva ou baixa autoestima.
- Dificuldade de concentração, tomada de decisões ou raciocínio lento.
- Agitação ou irritabilidade, ou, ao contrário, lentidão motora e pensamento.
- Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.
- Dores físicas inexplicáveis, como dores de cabeça ou dores no corpo.
Esses sintomas podem variar em intensidade e duração, e a depressão pode se apresentar de maneira crônica ou em episódios agudos. É importante notar que nem todas as pessoas com depressão experimentarão todos esses sintomas, e a gravidade dos sintomas pode variar de leve a grave.
Tristeza e depressão são termos relacionados a estados emocionais, mas têm diferenças distintas:
Tristeza: É uma emoção natural e temporária que todos experimentam em resposta a eventos estressantes, perdas ou desapontamentos na vida. A tristeza geralmente é causada por uma situação específica e tende a diminuir com o tempo, à medida que a pessoa se adapta à situação ou encontra maneiras de lidar com ela. A tristeza não interfere significativamente nas atividades diárias da pessoa e geralmente não requer tratamento profissional, embora possa ser útil buscar apoio emocional de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental.
Depressão: Por outro lado, a depressão é uma condição médica séria e duradoura que afeta o humor, os pensamentos, o comportamento e o funcionamento geral de uma pessoa. É caracterizada por sentimentos intensos e persistentes de tristeza, desesperança, vazio e falta de interesse ou prazer em atividades que antes eram gratificantes (anedonia). Os sintomas de depressão podem incluir alterações no apetite, sono, energia, concentração, autoestima e até mesmo pensamentos de morte ou suicídio. A depressão interfere significativamente nas atividades diárias, relacionamentos e na qualidade de vida da pessoa.
A ansiedade pode se manifestar de várias maneiras e os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Alguns sintomas comuns de ansiedade incluem:
- Preocupação excessiva e persistente sobre eventos futuros, problemas ou situações da vida cotidiana.
- Sensação de nervosismo, agitação ou inquietação.
- Tensão muscular e sensação de aperto no peito.
- Dificuldade em concentrar-se ou em relaxar.
- Irritabilidade ou sensação de estar “no limite”.
- Dificuldade em controlar os pensamentos preocupantes.
- Fadiga e dificuldade para dormir.
- Palpitações cardíacas, respiração rápida ou sensação de falta de ar.
- Sudorese excessiva, tremores ou sensação de fraqueza.
- Sensação de desconexão da realidade (despersonalização ou desrealização).
Esses sintomas podem variar em intensidade e duração, e algumas pessoas podem experimentar ataques de ansiedade aguda, conhecidos como ataques de pânico, que geralmente envolvem uma intensa sensação de medo ou terror, acompanhada de sintomas físicos intensos, como batimentos cardíacos acelerados, falta de ar, tremores e sudorese excessiva.
A ansiedade é uma resposta natural do organismo a situações de estresse ou perigo percebido. É uma emoção comum quando pessoa tem que lidar com desafios, permanecer alerta e motivada para agir diante de situações difíceis. No entanto, quando a ansiedade se torna excessiva, persistente e interfere nas atividades diárias, ela pode indicar a presença de um transtorno de ansiedade.
A insônia é um distúrbio do sono caracterizado por dificuldade em adormecer, permanecer dormindo ou dormir o suficiente para se sentir descansado e alerta durante o dia. Os sintomas da insônia podem variar de pessoa para pessoa e podem incluir:
Dificuldade em adormecer (insônia inicial): Levar mais de 30 minutos para adormecer após deitar na cama e tentar dormir.
Dificuldade em manter o sono (insônia intermediária): Acordar frequentemente durante a noite e ter dificuldade em voltar a dormir.
Despertar precoce pela manhã (insônia terminal): Acordar muito cedo e não conseguir voltar a dormir, mesmo que ainda esteja cansado.
Sono não reparador: Sentir-se cansado ou não descansado mesmo depois de dormir o suficiente.
Cansaço diurno: Sentir-se sonolento, cansado ou irritável durante o dia, dificultando a concentração, o foco e o desempenho no trabalho ou nas atividades diárias.
Problemas de memória e concentração: Dificuldade em se lembrar de coisas simples, tomar decisões ou realizar tarefas cognitivas.
Alterações de humor: Irritabilidade, ansiedade, depressão ou mudanças de humor frequentes.
Tensão muscular ou dores de cabeça: Sensação de tensão muscular, dores de cabeça frequentes ou outros sintomas físicos associados ao estresse e à falta de sono.
Preocupações com o sono: Preocupações persistentes com a qualidade do sono e com as consequências da falta de sono.
A insônia pode ser causada por uma variedade de fatores, que podem ser físicos, psicológicos ou relacionados ao estilo de vida. Algumas das causas mais comuns incluem:
Estresse e ansiedade: Preocupações persistentes, estresse no trabalho, problemas financeiros, conflitos familiares ou preocupações com a saúde podem causar ansiedade e interferir no sono.
Distúrbios mentais: Condições como depressão, transtorno de ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e transtorno bipolar podem afetar negativamente o sono e causar insônia.
Condições médicas: Certas condições médicas, como dor crônica, asma, refluxo gastroesofágico (DRGE), síndrome das pernas inquietas, distúrbios da tireoide e síndrome da apneia obstrutiva do sono, podem interferir no sono e levar à insônia.
Medicamentos: Alguns medicamentos, como certos antidepressivos, medicamentos para pressão arterial, descongestionantes, corticosteroides e medicamentos para o TDAH, podem causar insônia como efeito colateral.
Hábitos de sono inadequados: Comportamentos como horários irregulares de sono, cochilos prolongados durante o dia, uso excessivo de dispositivos eletrônicos antes de dormir, consumo de cafeína ou álcool antes de dormir, e um ambiente de sono inadequado podem interferir no sono e levar à insônia.
Mudanças no ambiente ou na rotina: Viagens, mudanças de turno no trabalho, exposição a ruído excessivo ou luz brilhante durante a noite, e outras mudanças significativas no ambiente ou na rotina podem afetar negativamente o sono e levar à insônia.
Fatores psicológicos: Traumas emocionais, eventos estressantes recentes, luto, preocupações persistentes ou pensamentos negativos recorrentes podem contribuir para a insônia.
A esquizofrenia é um transtorno mental crônico e grave que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por uma série de sintomas que podem incluir:
Delírios: Crenças falsas e irracionais que não têm base na realidade. Por exemplo, uma pessoa com esquizofrenia pode acreditar que está sendo perseguida, controlada por forças externas ou que possui habilidades especiais.
Alucinações: Percepções sensoriais falsas, como ouvir vozes, ver coisas que não estão presentes ou sentir sensações táteis inexistentes.
Pensamento desorganizado: Dificuldade em organizar os pensamentos e expressá-los de forma coerente. Isso pode resultar em discurso incoerente ou desconexo.
Comportamento desorganizado ou catatônico: Padrões de comportamento estranhos, imprevisíveis ou inadequados. Isso pode incluir agitação, falta de resposta aos estímulos externos ou posturas rígidas e imóveis.
Sintomas negativos: Redução ou ausência de emoções, motivação e interesse pela vida. Isso pode se manifestar como apatia, isolamento social, incapacidade de realizar atividades diárias ou expressão facial monótona.
O transtorno bipolar, é um transtorno mental caracterizado por alterações extremas de humor que variam entre episódios de mania e episódios de depressão. Existem diferentes tipos de transtorno bipolar, cada um com suas próprias características específicas, mas todos compartilham a presença desses dois polos opostos de humor.
O transtorno bipolar pode causar uma série de problemas que afetam diversos aspectos da vida de uma pessoa. Alguns desses problemas incluem:
Dificuldades no trabalho ou na escola: Durante episódios de depressão, a pessoa pode ter dificuldade em se concentrar, tomar decisões e realizar tarefas de maneira eficaz. Durante episódios de mania ou hipomania, a pessoa pode ter impulsividade, dificuldade em seguir regras e padrões de comportamento socialmente aceitos, o que pode levar a conflitos no trabalho ou na escola.
Problemas financeiros: Durante episódios de mania, a pessoa com transtorno bipolar pode gastar dinheiro de maneira impulsiva e imprudente, acumular dívidas significativas ou tomar decisões financeiras arriscadas. Isso pode levar a problemas financeiros sérios e duradouros.
Problemas de relacionamento: Os sintomas do transtorno bipolar, como alterações extremas de humor, irritabilidade e comportamento impulsivo, podem colocar pressão nos relacionamentos interpessoais. Familiares, amigos e parceiros podem ter dificuldade em lidar com as mudanças de humor e comportamento da pessoa com transtorno bipolar, o que pode levar a conflitos e rupturas nos relacionamentos.
Problemas legais: Comportamentos impulsivos durante episódios de mania, como comportamento agressivo, abuso de substâncias ou atividades ilegais, podem levar a problemas legais, como prisão, multas ou acusações criminais.
Problemas de saúde física: O transtorno bipolar está associado a um maior risco de problemas de saúde física, como obesidade, diabetes, doenças cardíacas e distúrbios do sono. Isso pode ser devido a fatores de estilo de vida, como dieta inadequada, falta de exercício e sono inadequado, bem como ao uso de medicamentos que podem causar efeitos colaterais prejudiciais.
Risco aumentado de suicídio: As pessoas com transtorno bipolar têm um risco significativamente maior de suicídio em comparação com a população em geral. Os episódios de depressão maior podem aumentar esse risco, especialmente se não forem tratados adequadamente.
A síndrome do pânico, também conhecida como transtorno do pânico, é um transtorno de ansiedade caracterizado por episódios recorrentes e inesperados de medo intenso, conhecidos como ataques de pânico. Esses ataques podem ocorrer sem aviso prévio e geralmente atingem o pico em poucos minutos, causando sintomas físicos e emocionais intensos.
Os sintomas comuns durante um ataque de pânico incluem:
Palpitações cardíacas ou taquicardia: Sensação de batimentos cardíacos rápidos, fortes ou irregulares.
Sudorese excessiva: Transpiração intensa, mesmo em situações não quentes.
Tremores ou tremores: Sensação de tremor nas mãos ou outras partes do corpo.
Sensação de falta de ar ou sufocamento: Dificuldade em respirar, sensação de sufocamento ou falta de ar.
Dor ou desconforto no peito: Sensação de aperto, pressão ou dor no peito, muitas vezes confundida com um ataque cardíaco.
Náusea ou desconforto abdominal: Sensação de mal-estar no estômago, náusea ou dor abdominal.
Tontura ou vertigem: Sensação de desequilíbrio, tontura ou vertigem.
Calafrios ou ondas de calor: Sensações de frio ou calor intenso.
Sensação de irrealidade: Sentimentos de despersonalização ou desrealização, nos quais a pessoa se sente separada de si mesma ou do ambiente ao seu redor.
Medo de perder o controle ou enlouquecer: Sensação de terror ou desespero extremo, muitas vezes acompanhada pela preocupação de que algo terrível vai acontecer.
Medo de morrer: Preocupação intensa de que o ataque de pânico seja fatal.
O TDAH, ou Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, é um transtorno neurobiológico comum que afeta a capacidade de uma pessoa prestar atenção, concentrar-se e controlar impulsos. Ele geralmente se manifesta na infância e pode persistir na adolescência e na vida adulta.
Os sintomas do TDAH podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:
Desatenção: Dificuldade em prestar atenção a detalhes, cometer erros por descuido, dificuldade em manter o foco em tarefas ou atividades, esquecimento de compromissos ou responsabilidades, e facilmente distraído por estímulos externos.
Hiperatividade: Inquietude motora, dificuldade em ficar sentado por longos períodos, falar excessivamente, interromper os outros, dificuldade em esperar sua vez e constantemente estar “ligado”.
Impulsividade: Tomada de decisões impulsivas, interromper conversas, agir sem pensar nas consequências, e dificuldade em aguardar a sua vez.
O TDAH pode interferir no desempenho acadêmico, social e profissional da pessoa, levando a dificuldades no aprendizado, relacionamentos interpessoais tensos e problemas de autoestima. No entanto, com o diagnóstico adequado e o tratamento adequado, as pessoas com TDAH podem aprender a gerenciar seus sintomas e alcançar sucesso em várias áreas da vida.
TOC significa Transtorno Obsessivo-Compulsivo, e é um transtorno de saúde mental caracterizado por pensamentos intrusivos e recorrentes (chamados de obsessões) que levam a comportamentos repetitivos e ritualísticos (chamados de compulsões). Pessoas com TOC podem sentir uma necessidade intensa e irracional de realizar certas ações para aliviar a ansiedade causada por suas obsessões.
As obsessões são pensamentos, imagens ou impulsos indesejados e intrusivos que causam angústia significativa. Alguns exemplos de obsessões comuns incluem medo de contaminação, preocupações com ordem e simetria, pensamentos intrusivos sobre violência, religiosidade excessiva ou necessidade de precisão.
A anorexia nervosa é um transtorno alimentar grave caracterizado por uma preocupação intensa com o peso corporal, imagem corporal e uma percepção distorcida do próprio corpo. Pessoas com anorexia nervosa podem ver-se como acima do peso, mesmo que estejam significativamente abaixo do peso saudável. Elas geralmente têm um medo intenso de ganhar peso e podem se engajar em comportamentos extremos para perder peso e evitar ganho de peso, mesmo que isso signifique colocar sua saúde em risco.
Os sintomas comuns da anorexia nervosa incluem:
Restrição alimentar extrema: Recusa em manter um peso corporal saudável através da restrição severa da ingestão de alimentos, contagem obsessiva de calorias, evitação de certos alimentos ou grupos de alimentos e prática excessiva de exercícios físicos.
Preocupação intensa com a comida e o peso corporal: Pensamentos constantes sobre comida, peso, calorias e imagem corporal, mesmo quando não estão relacionados a situações de alimentação.
Distorção da imagem corporal: Uma percepção distorcida do próprio corpo, com a pessoa vendo-se como acima do peso, mesmo quando está visivelmente abaixo do peso.
Medo intenso de ganhar peso: Medo irracional de ganhar peso, mesmo quando a pessoa está abaixo do peso saudável.
Negar a gravidade do baixo peso corporal: A pessoa pode negar a gravidade do baixo peso corporal, minimizar os riscos para a saúde associados à anorexia nervosa e recusar-se a admitir que tem um problema.
A bulimia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de compulsão alimentar seguidos de comportamentos compensatórios inadequados para evitar o ganho de peso. Esses comportamentos compensatórios podem incluir vômitos autoinduzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos, jejum prolongado ou exercício físico excessivo.
Os sintomas comuns da bulimia nervosa incluem:
Episódios de compulsão alimentar: Consumo de uma quantidade excessiva de comida em um curto período de tempo, com uma sensação de falta de controle sobre a alimentação durante esses episódios.
Comportamentos compensatórios: Tentativas de evitar o ganho de peso ou compensar os efeitos da compulsão alimentar, como induzir o vômito, usar laxantes ou diuréticos, jejuar ou exercitar-se de forma excessiva.
Preocupação excessiva com o peso e a imagem corporal: Pensamentos persistentes sobre comida, peso corporal e imagem corporal, e uma preocupação intensa em manter ou alcançar um peso corporal percebido como ideal.
Distorção da imagem corporal: Uma percepção distorcida do próprio corpo, com a pessoa vendo-se como acima do peso, mesmo quando está visivelmente dentro do peso ou abaixo do peso saudável.
Secreto comportamento alimentar: Esconder alimentos, comer em segredo e evitar comer em público devido à vergonha ou culpa associada ao transtorno.
Os pais devem considerar procurar um psiquiatra infantil quando observam sinais de problemas de saúde mental ou comportamental significativos em seus filhos. Alguns indicadores de que pode ser apropriado procurar a avaliação de um psiquiatra infantil incluem:
Mudanças significativas no comportamento: Mudanças repentinas ou extremas no comportamento da criança, como isolamento social, agressividade excessiva, irritabilidade constante, impulsividade, falta de interesse em atividades que antes eram apreciadas, ou comportamentos regressivos, como xixi na cama.
Dificuldades acadêmicas ou de aprendizado: Quedas repentinas no desempenho acadêmico, dificuldades de concentração, problemas de atenção, hiperatividade ou dificuldades de aprendizado que não estão sendo adequadamente abordadas pelas intervenções educacionais padrão.
Sintomas emocionais persistentes: Sinais de tristeza persistente, ansiedade, medos irracionais, preocupações excessivas, choro frequente, falta de energia ou falta de prazer em atividades diárias.
Problemas de sono ou alimentação: Dificuldades significativas em dormir, pesadelos frequentes, insônia, distúrbios alimentares ou mudanças extremas nos padrões de alimentação que afetam o crescimento e o desenvolvimento da criança.
Comportamento autolesivo ou pensamentos suicidas: Indicações de comportamento autolesivo, como cortar-se, bater em si mesmo ou falar sobre se machucar, bem como sinais de pensamentos suicidas, como falar sobre querer morrer ou não querer mais viver.
Histórico familiar de doença mental: Se houver um histórico familiar de doença mental, como transtorno bipolar, depressão, ansiedade ou esquizofrenia, é importante estar atento a sinais de problemas de saúde mental em crianças e buscar avaliação precoce.
Os transtornos mentais podem afetar crianças de diversas maneiras, e é importante reconhecer que cada criança é única e pode apresentar uma variedade de sintomas e desafios. Abaixo estão alguns dos transtornos mentais mais comuns em crianças:
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Caracterizado por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade que interferem no funcionamento acadêmico, social e familiar da criança.
Transtornos do Humor (como depressão e transtorno bipolar): Depressão infantil pode se manifestar como tristeza persistente, irritabilidade, baixa autoestima, alterações no sono e no apetite, falta de interesse em atividades antes apreciadas e pensamentos suicidas. O transtorno bipolar pode envolver episódios de humor elevado (mania) e episódios de depressão.
Transtornos de Ansiedade: Incluindo transtorno de ansiedade generalizada (TAG), fobias específicas, transtorno de ansiedade de separação, transtorno de pânico e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Crianças com transtornos de ansiedade podem experimentar preocupações intensas e irracionais, medos excessivos, nervosismo, evitação de situações temidas e sintomas físicos como dores de estômago e dores de cabeça.
Transtornos do Espectro do Autismo (TEA): Caracterizados por déficits na comunicação social e interação, padrões repetitivos de comportamento, interesses restritos e atividades estereotipadas.
Transtornos de Conduta e Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD): Crianças com transtorno de conduta podem apresentar comportamentos agressivos, desrespeito pelas normas sociais e regras, violação dos direitos dos outros e falta de empatia. O transtorno opositivo-desafiador é caracterizado por um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador em relação a figuras de autoridade.
Transtorno de Tourette: Caracterizado por tiques motores e vocais que começam na infância e podem causar dificuldades sociais e funcionais.
Transtornos do Aprendizado: Incluindo dislexia, discalculia e transtorno de processamento auditivo central, que afetam a capacidade da criança de aprender habilidades acadêmicas essenciais, como leitura, escrita e matemática.